Com a abertura da Escola Secundária e da Escola Preparatória Conde D. Henrique foi criada uma nova zona habitacional em Albergaria-a-Velha conhecida por "Novos Arruamentos das Escolas Técnicas". Com o tempo passou a ser conhecida apenas por "Novos Arruamentos".
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Angeja: Memória: História, Arte e Fé
Aproximam-se 3 centenários marcantes na História de Angeja: "400 anos da Igreja Matriz", "500 anos do Foral / Pelourinho" e "100 anos da Escola Primária da Várzea"
José Silva e Luís Altino foram desafiados a organizar uma exposição que procura descrever os principais acontecimentos históricos desta igreja e paróquia nos últimos 400 anos.
De 3 a 29 de Agosto estará patente, na Igreja Matriz de Angeja, a Exposição "Memória: História, Arte e Fé".
Pelo pouco tempo que existiu para a estruturação da exposição não poderá ser muito mais do que uma pequena cronologia temporal dos acontecimentos mais marcantes da paroquia e da vida paroquial de Angeja.
A exposição procurará descrever o que se passou de mais significativo na comunidade paroquial ao longo dos últimos 400 anos. Pretende-se que a exposição apresente alguns dos objectos, artefactos e documentos mais representativos.
A paróquia não tem 400 anos é certo mas a “vida paroquial” tem muito mais. Antes de existir a igreja matriz que hoje conhecemos já existia uma pequena capela onde se celebrava o culto religioso.
Video no You tube
Celebra-se este ano de 2013, a partir do mês de Agosto, os 400 anos da igreja Matriz de Angeja.
Prevê-se a emissão de Medalhas comemorativas do Centenário e a publicação de um livro com o Historial do Nosso Templo. As festividades, com componente cultural e religiosa, estão a ser programadas.
Alberto Silva / You tube
Imagens do Templo
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Exposição 1986
Da nostalgia do passado à realidade presente
Exposição realizada em Angeja no ano de 1986
http://purl.pt/10920
(Aveiro : : Gráfica do Vouga). - 1 cartaz : p&b ; 48x35 cm
Em 1986, [António Souto] com alguns amigos (Jesus Vidinha, Henrique Pinho, filho, José Jorge Silva e Manuel Miranda Assis), organiza a exposição "Angeja: da nostalgia do passado à realidade presente" — uma mostra que revelou postais e fotografias, periódicos antigos de Angeja (do início do séc. XX) e material diverso. - (in D'Angeja)
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Portal da Biblioteca Municipal
Todos os interessados em saber mais sobre a Biblioteca Municipal de
Albergaria-a-Velha já podem consultar o novo portal através do endereço
http://biblioteca.cm-albergaria.pt. A presença do novo equipamento cultural na
Internet vem complementar os diversos serviços disponibilizados à
comunidade, estreitando, assim, as relações com os leitores.
O novo portal foi estruturado tendo em conta quatro princípios basilares - a identidade (enquadrada na política cultural subjacente à Nova Agenda para a Cultura e Criatividade do Município), a acessibilidade, a facilidade de leitura e a usabilidade. Ao entrar, o utilizador depara-se logo com um espaço de destaques, onde se divulgam as iniciativas mais importantes do momento. Já no menu principal, é possível navegar por cinco grandes temas:
- Biblioteca – missão, objetivos, História, equipa;
- Eventos – promovidos pelo SAC – Serviço de Aprendizagem Criativa e outros, tais como exposições;
- Catálogo – consulta do fundo documental através de um motor de pesquisa;
- Rede Cultural e Criativa – informação sobre os equipamentos que compõem a rede;
- Informações – contactos, horário, ligações úteis.
Há ainda um espaço para a consulta das últimas novidades, quer sejam livros, CD ou DVD e uma área especial para o utilizador. Introduzindo uma palavra passe, o leitor poderá ter acesso ao seu cadastro pessoal, ver os livros requisitados, fazer renovações e reservar obras que poderá, mais tarde, levantar. O número de acesso, que também permite a utilização dos computadores disponíveis na Biblioteca, é dado no momento de renovação do cartão de leitor.
Não obstante o novo portal permitir realizar operações que dispensam a ida ao espaço físico, uma visita “real” é sempre uma experiência gratificante e os Albergarienses parecem já ter introduzido a ida à Biblioteca Municipal na sua rotina. Na verdade, só nos primeiros quatro dias após a abertura, registaram-se 1169 visitas ao novo equipamento cultural, um número que deixa transparecer a sua pertinência para a comunidade!
CMA
LINK
http://biblioteca.cm-albergaria.pt
O novo portal foi estruturado tendo em conta quatro princípios basilares - a identidade (enquadrada na política cultural subjacente à Nova Agenda para a Cultura e Criatividade do Município), a acessibilidade, a facilidade de leitura e a usabilidade. Ao entrar, o utilizador depara-se logo com um espaço de destaques, onde se divulgam as iniciativas mais importantes do momento. Já no menu principal, é possível navegar por cinco grandes temas:
- Biblioteca – missão, objetivos, História, equipa;
- Eventos – promovidos pelo SAC – Serviço de Aprendizagem Criativa e outros, tais como exposições;
- Catálogo – consulta do fundo documental através de um motor de pesquisa;
- Rede Cultural e Criativa – informação sobre os equipamentos que compõem a rede;
- Informações – contactos, horário, ligações úteis.
Há ainda um espaço para a consulta das últimas novidades, quer sejam livros, CD ou DVD e uma área especial para o utilizador. Introduzindo uma palavra passe, o leitor poderá ter acesso ao seu cadastro pessoal, ver os livros requisitados, fazer renovações e reservar obras que poderá, mais tarde, levantar. O número de acesso, que também permite a utilização dos computadores disponíveis na Biblioteca, é dado no momento de renovação do cartão de leitor.
Não obstante o novo portal permitir realizar operações que dispensam a ida ao espaço físico, uma visita “real” é sempre uma experiência gratificante e os Albergarienses parecem já ter introduzido a ida à Biblioteca Municipal na sua rotina. Na verdade, só nos primeiros quatro dias após a abertura, registaram-se 1169 visitas ao novo equipamento cultural, um número que deixa transparecer a sua pertinência para a comunidade!
CMA
LINK
http://biblioteca.cm-albergaria.pt
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Aviso
Encontrado na internet - Diário da Républica de 01/03/1982
http://dre.pt/pdfgratis3s/1982/03/1982D049S000.pdf
http://dre.pt/pdfgratis3s/1982/03/1982D049S000.pdf
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Memória da Aldeia
A exposição fotográfica “As Memórias da Aldeia” dá alma aos muros, recantos, ruas e vielas da aldeia contando-nos histórias e recuperando memórias aos residentes.
(fotografia cedida por Sr. Gil Marques de Castro)
Há Festa Na Aldeia!
Programa Vilarinho de S. Roque - 6 e 7 de Julho de 2013
Actividades permanentes
Durante os dois dias na Aldeia de Vilarinho de S. Roque - entre as 10h00 e as 22h00 (sábado) e entre as 10h00 e as 19h00 (domingo) – um mercado de produtos regionais, um espaço dedicado aos jogos tradicionais e a exposição “Memória da Aldeia”.
(fotografia cedida por Sr. Gil Marques de Castro)
Há Festa Na Aldeia!
Programa Vilarinho de S. Roque - 6 e 7 de Julho de 2013
Actividades permanentes
Durante os dois dias na Aldeia de Vilarinho de S. Roque - entre as 10h00 e as 22h00 (sábado) e entre as 10h00 e as 19h00 (domingo) – um mercado de produtos regionais, um espaço dedicado aos jogos tradicionais e a exposição “Memória da Aldeia”.
Há Festa Na Aldeia
@MPGDP PROJECTO 681
Gravado em Vilarinho de São Roque, Albergaria-a-Velha a 5 de Junho de 2013
Realização: Tiago Pereira
Som: Telma Morna
No âmbito do projecto: "Há Festa na aldeia"
http://vimeo.com/67996607#at=0
Estes irmãos naturais e residentes em Vilarinho de São Roque foram a fonte a que o Núcleo Etnográfico do Rancho da Ribeira de Fráguas foi beber meia dúzia de anos atrás, estas modinhas recolhidas por Vera Silva e Nuno Jesus, justamente neste quinteiro, fazem parte do Processo Técnico da referida associação etnográfica. A primeira moda "Ricocó", está a ser trabalhada em parceria com os "Re-Timbrar" para a encenação musical do dia 6 de Julho no âmbito do evento "Há Festa na Aldeia"
Nuno Jesus
Gravado em Vilarinho de São Roque, Albergaria-a-Velha a 5 de Junho de 2013
Realização: Tiago Pereira
Som: Telma Morna
No âmbito do projecto: "Há Festa na aldeia"
http://vimeo.com/67996607#at=0
Estes irmãos naturais e residentes em Vilarinho de São Roque foram a fonte a que o Núcleo Etnográfico do Rancho da Ribeira de Fráguas foi beber meia dúzia de anos atrás, estas modinhas recolhidas por Vera Silva e Nuno Jesus, justamente neste quinteiro, fazem parte do Processo Técnico da referida associação etnográfica. A primeira moda "Ricocó", está a ser trabalhada em parceria com os "Re-Timbrar" para a encenação musical do dia 6 de Julho no âmbito do evento "Há Festa na Aldeia"
Nuno Jesus
Aldeia de Vilarinho de S. Roque
Vilarinho de S. Roque é uma das mais recentes Aldeias de Portugal.
O rio Fílveda corre pela aldeia desenhando cascatas de água e alimentando moinho e regadios. A primeira referência de Vilarinho de S. Roque - freguesia de Ribeira de Fráguas (Albergaria-a-Velha) - surge no foral de Figueiredo e Bemposta, concedido por D. Manuel I em 1514.
Os moinhos eram em outras épocas partilhados por várias famílias por turnos de moagem com horário proporcional ao tamanho das propriedades agrícolas.
A capela de São Roque, provavelmente edificada em meados do século XVIII, foi restaurada em 1900, sendo um dos atractivos deste território que tem uma paisagem onde as casas rurais e os espigueiros se espalham pelos seus verdejantes campos.
A religiosidade sempre caracterizou as suas gentes. As alminhas fazem parte do património edificado, enquanto pequenos monumentos de carácter popular erguidos junto a caminhos, particularmente onde existem encruzilhadas, dizem, para proteger as almas que estão no Purgatório.
A zona florestal da aldeia é rica em pinheiros bravos e mansos, carvalhos, sobreiros e fundamentalmente eucaliptos.
O projecto Há Festa na Aldeia tem o seu primeiro evento-âncora marcado para o próximo fim-de-semana, 6 e 7 de Julho, em Vilarinho de S. Roque, no concelho de Albergaria-a-Velha.
Programa
O rio Fílveda corre pela aldeia desenhando cascatas de água e alimentando moinho e regadios. A primeira referência de Vilarinho de S. Roque - freguesia de Ribeira de Fráguas (Albergaria-a-Velha) - surge no foral de Figueiredo e Bemposta, concedido por D. Manuel I em 1514.
Os moinhos eram em outras épocas partilhados por várias famílias por turnos de moagem com horário proporcional ao tamanho das propriedades agrícolas.
A capela de São Roque, provavelmente edificada em meados do século XVIII, foi restaurada em 1900, sendo um dos atractivos deste território que tem uma paisagem onde as casas rurais e os espigueiros se espalham pelos seus verdejantes campos.
A religiosidade sempre caracterizou as suas gentes. As alminhas fazem parte do património edificado, enquanto pequenos monumentos de carácter popular erguidos junto a caminhos, particularmente onde existem encruzilhadas, dizem, para proteger as almas que estão no Purgatório.
A zona florestal da aldeia é rica em pinheiros bravos e mansos, carvalhos, sobreiros e fundamentalmente eucaliptos.
O projecto Há Festa na Aldeia tem o seu primeiro evento-âncora marcado para o próximo fim-de-semana, 6 e 7 de Julho, em Vilarinho de S. Roque, no concelho de Albergaria-a-Velha.
Programa
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