quinta-feira, 28 de março de 2013

Alquerubim 1937






À venda no site de leilões Ebay
Vendedor: leaderphil - Buenos Aires (Argentina)

Origem: Rosalina Aydos dos Santos - Alquerubim (Albergaria-A-Velha)
Destino: Eduardo Aydos - Porto Alegre (Brasil)
Data: 26/02/1937

segunda-feira, 25 de março de 2013

Exposição de arte sacra

A diocese de Aveiro, a celebrar 75 anos da sua restauração como diocese, promove uma exposição de arte sacra no museu de Aveiro, que conta com a participação das 101 paróquias que constituem esta igreja particular.

Em parceria com o museu de Aveiro, a diocese promove assim um espaço que, para além de dinamizar o diálogo com o mundo e a sociedade em que está inserida, é ao mesmo “partilha de um tesouro sem esquecer nunca que a arte transporta em si um ministério profético”. Queremos ao mesmo tempo despertar as comunidades cristãs para o valor do património de que são possuidoras e sensibilizar para a correta conservação e preservação deste valioso património, resultante do património imaterial que é a fé e culto cristão.

Durante a exposição, aberta ao público de 20 de Janeiro a 7 de Abril de 2013 no horário normal de funcionamento do museu de Aveiro com entrada gratuita

A exposição que tem peças das 101 paróquias da diocese está patente, no Museu de Aveiro, de 20 de Janeiro até 7 de Abril, das 10h às 17h30, de terça a domingo. O catálogo que inclui fotografia e legenda de todas as peças está à venda por 12 euros.

http://www.diocese-aveiro.pt/v2/?p=3575

sábado, 23 de março de 2013

quinta-feira, 21 de março de 2013

Inauguração Quartel Séc. XXI

Os orgãos sociais e o comando têm a honra de convidar V. Exa. para a cerimónia de Inauguração do “Quartel Séc. XXI”, situado no arruamento H da Zona Industrial de Albergaria-a-Velha, que se realiza no dia 07 de Abril de 2013.

Programa:

10.00h Formatura geral para imposição de condecorações;
10.30h Recepção aos convidados;
11.00h Inauguração Oficial do Quartel Séc. XXI;
11.30h Sessão Solene;
15.00h Desfile apeado e motorizado.

http://www.bombeirosdealbergaria.pt

O actual quartel não servia para as necessidades deste corpo de bombeiros, afirmava o anterior comandante, José Ricardo Bismarck, em declarações ao jornal "Bombeiros de Portugal".

Actual quartel está obsoleto (2008)

(...) justifica a afirmação com os factos de a instalação ter sido “projectada em 1965 e inaugurada em 1969, quando havia três viaturas. Ele foi projectado para seis e hoje temos 33. Havia, na altura, 20 bombeiros e foi projectado para cerca de 30. Hoje temos cerca de 140 bombeiros e está obsoleto. Não foi pensado para ter mulheres, para ter tantas viaturas, para ter oficinas de manutenção, para ter um apoio de comando e de secretaria… E, nesse sentido, é um quartel que perdeu a validade”. 

A pensar no futuro, “estamos a trabalhar no projecto do novo quartel há oito anos, mas já a partir de 1982 se falava em ampliações e na necessidade de um novo quartel, por este estar esgotado”. 

O comandante José Bismarck fez questão de mencionar, agradecido, a equipa técnica que o tem ajudado. “Na Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, o arquitecto Eduardo Costa Ferreira, os engenheiros Carlos Goulart e Paulo Elísio e a Dr.ª Sandra Figueiredo; na Universidade de Aveiro, os professores doutores Carlos Borrego e Nelson Martins e o engenheiro Luis Tarelho; na NJL – Industrias Metalurgicas, Lda., os engenheiros Mário Miguel Marques Mendes e Luisa Pereira; na 2M – Comércio e Serviços de Electricidade, Lda., o engenheiro José Leite; na Scentor SA – Energy and Building Solutions, o engenheiro Francisco Lamas.
 
Jornal Bombeiros de Portugal, 14/Nov/2008

segunda-feira, 18 de março de 2013

Tese

Sendo o GDUP da ECOP formado por operários da Construção Civil contratados para uma obra especifica (neste caso a Escola Técnica) resolvemos devido a termos um problema que é comum neste distrito de Aveiro, desenvolver uma tese sobre as condições dos contratados e as perspectivas de trabalho junto deles para alcançar a sociedade socialista.

I

A região sul do distrito de Aveiro tem-se caracterizado por uma fraca movimentação do proletariado industrial desde o 25 de Abril até aqui. Isto acontece por várias razões algumas das quais podemos enumerar:

— Grande parte do proletariado possui um pequeno talhão de terra que amanha depois de sair da fábrica. o que lhe origina o medo que lha roubem.
— Haver o domínio da pequena indústria sobre a grande.
— Haver um grande número de operários contratados por um ou dois meses que no fim desse período podem vir a assinar novo contrato.

II

É sobre o último caso que nós iremos debruçar detalhadamente visto ser o nosso caso especifico.

A ECOP-Arnaldo Oliveira é uma empresa de Construção Civil do Porto, que vem do Porto e contratou em Albergaria-a-Velha 50 operários até acabar a obra.

A situação destes operários tem muitas especificidades como por exemplo:

— Não têm assistência social pela Caixa de Previdência.
— Não têm subsidio de férias nem 13.º mês.
— Não têm direito a férias.

Além destas condições estão constantemente ameaçados pelo desemprego porque basta o patrão não querer e legalmente não assina o contrato.

III

Aliado a este receio o patrão vai dando as habituais compensações quer monetárias quer através de facilidades aos operários mais obedientes, conseguindo assim uma base de apoio dentro da fábrica que ataca todos os operários que se insurgem contra as injustiças cometidas sobre eles.

Assim é frequente ver-se numa fábrica operários a pôrem-se contra camaradas seus. acusando-os de querer arruinar o patrão que "está a ter prejuízo com a fábrica", só a mantendo aberta porque não quer atirar os trabalhadores para o desemprego e outras lamúrias que lhes são impingidas.

É também frequente ver-se delegados sindicais serem espancados pelo patronato sem haver um repúdio generalizado por parte dos operários.

É evidente que neste clima de terror que os operários aqui vivem e não são as boas palavras que fazem por exemplo com que uma fábrica adira à greve dos metalúrgicos quando decretada pelo sindicato (que é na sua maioria PS).

IV

Isto seria um panorama muito negro se nós nos alheássemos da evolução contínua da situação política portuguesa. Mas neste momento alguns daqueles que ontem defendiam acerrimamente posições do PPD, como é o caso de 3 elementos que hoje integram este GDUP e que já pertencem a uma organização revolucionária, vêem já mais claramente quem são os seus inimigos de classe e quem os defende. Deste modo, nós tentámos despoletar uma luta. que embora não tivesse ido para a frente por falta de apoio da maioria dos operários, teve o apoio bastante activo de vários CDSs, PPDs e PSs.

É na grave crise económica que existe neste pais e que não tem solução capitalista sem ser por métodos repressivos ainda maiores do que os usados neste momento (ou seja através do fascismo) e que irá originar nos tempos mais próximos medidas de restrição que irão despoletar grandes lutas. Pois quando a fome chega já não há mesmo nada a perder para a classe. Assim iremos ver os operários a mandar à fava quem os ilude neste momento e a aderir a um programa revolucionário.

V

Mas aqui surge um perigo: os GDUPs pondô-se à cabeça da luta reivindicativa não terem um programa político que aponte claramente os saltos qualitativos a dar. E é este programa (essa estratégia) que os GDUPs têm que encontrar neste congresso. Porque um programa de luta não basta, porque à luta seguir-se-á a repressão e à repressão a resposta quer nós queiramos quer não. Este clima irá originar graves perturbações a que a burguesia tentará dar resposta fazendo o seu golpe à chilena, a que corresponderá uma resposta do proletariado mais consciente. Se essa resposta não se alargar a todo o proletariado e a certos sectores da pequena burguesia que se queiram aliar, então podemos ter a certeza de que o fascismo se instalará.

Neste sentido temos que apontar claramente na organização da classe não para reivindicar melhores salários mas para conquistar o poder à burguesia. Porque o ciclo de aumento de salários-aumento de preços não tem viabilidade de durar muito tempo em Portugal, quer pela consciência que a classe adquiriu em certos pontos do pais e que não tardará em adquirir nos meios onde a direita ainda domina. depois das lutas que se darão, quer pela impossibilidade da situação aguentar muito tempo de agitação social.

GDUP—ECOP

Página UM, 30/10/1976

domingo, 17 de março de 2013

AR-TEs

O Espaço d'AR-TEs
Centro Cultural Independente
        
A partir de agora novos passos vamos dar e mais intervenientes iremos ser. O sítio de costume, a loja devoluta, a antiga farmácia, passará a ter nome: Espaço dAR-TEs, centro cultural da AlbergAR-TE.

A Praça Ferreira Tavares para além do Bancos, da Câmara, do Tribunal, do Jornal de Albergaria, passará a contar connosco, quotidianamente.

O que vai acontecer? Muitas coisas que o Espaço, polivalente como pretendemos, possa albergar. Esse é o propósito da
AlbergAR-TE, para Albergaria.

Página antiga da Albergar-te
/http://planeta.clix.pt/albergar-te/diversos.html

NB: Isso passou-se já há bastante tempo agora na antiga farmácia está mais um banco.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Rui Marques No Parlamento (1999)

«Rui Marques, eleito presidente da Câmara Municipal de Albergaria-A-Velha nas últimas eleições autárquicas mas a ocupar actualmente as funções de deputado na Assembleia da República foi o alvo de fortes críticas nesta Assembleia Muncipal. Críticas oriundas sobretudo da bancada do PSD, nomeadamente de Mário Jorge Lemos Pinto que alegou mesmo ser ilegal a suspensão do mandato do presidente da Câmara, Rui Marques. Contactado pelo Linha da Frente, Rui Marques afirmou estar 'tranquilo e descansado'. Sobre este caso 'não estou minimamente preocupado', refere ainda Rui Marques.

Linha da Frente, 06/05/1999